O Hospital Walfredo Gurgel anda em polvorosa.
Não só pela greve dos médicos estaduais que se iniciou hoje, ou pela reforma do pronto-socorro para adequação e retiradas das macas dos corredores, conforme solicitado mais uma vez pelo Ministério Público.
Agora, o que está deixando todo mundo com os nervos à flor da pele é a quantidade de sindicâncias administrativas que a atual direção está tomando com relação à postura dos profissionais que ali trabalham.
Profissional contra profissional
Conforme já noticiado por esta Gangorra Urbana, a direção do maior pronto-socorro do estado está cobrando o devido atendimento por parte dos profissionais e a abertura de sindicância, antes só uma ameaça, agora é real.
Por exemplo, uma enfermeira denunciou um médico que não havia feito o devido atendimento a um interno da enfermaria que coordena. Pelo relato do processo, houve “violação do dever funcional inerente à função de médico-assistente”.
Vantagem indevida
Em outro caso, “por violação do dever de conduta profissional”, um servidor do hospital, ocupante do cargo de Assistente Técnico de Saúde, está respondendo a sindicância por “eventual violação da intimidade dos pacientes e seus acompanhantes..., por facilitação de suas exposições em noticiário”. A sindicância ainda sugere que tal fato havia sido feito “com estímulo e eventual solicitação de vantagem indevida formulada”.
É o fim!!
Ausência Injustificada
Não só pela greve dos médicos estaduais que se iniciou hoje, ou pela reforma do pronto-socorro para adequação e retiradas das macas dos corredores, conforme solicitado mais uma vez pelo Ministério Público.
Agora, o que está deixando todo mundo com os nervos à flor da pele é a quantidade de sindicâncias administrativas que a atual direção está tomando com relação à postura dos profissionais que ali trabalham.
Profissional contra profissional
Conforme já noticiado por esta Gangorra Urbana, a direção do maior pronto-socorro do estado está cobrando o devido atendimento por parte dos profissionais e a abertura de sindicância, antes só uma ameaça, agora é real.
Por exemplo, uma enfermeira denunciou um médico que não havia feito o devido atendimento a um interno da enfermaria que coordena. Pelo relato do processo, houve “violação do dever funcional inerente à função de médico-assistente”.
Vantagem indevida
Em outro caso, “por violação do dever de conduta profissional”, um servidor do hospital, ocupante do cargo de Assistente Técnico de Saúde, está respondendo a sindicância por “eventual violação da intimidade dos pacientes e seus acompanhantes..., por facilitação de suas exposições em noticiário”. A sindicância ainda sugere que tal fato havia sido feito “com estímulo e eventual solicitação de vantagem indevida formulada”.
É o fim!!
Ausência Injustificada
Há também casos de médicos que há mais de vinte dias não comparece ao trabalho. A falta injustificada do profissional médico está sendo perseguida e pode sair da sindicância para o processo administrativo com punição disciplinar. A denúncia partiu da própria Chefia de Divisão de Pessoal do hospital.
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