terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Kalazans Bezerra esclarece

Cara Jornalista Rosalie Arruda Câmara

Se me permite, gostaria de fazer algumas correções nas informaçõese escritas pela senhora em sua coluna Gangorra Urbana (Correio da Tarde): Na nota com o título “Réu confesso” a senhora afirma que em entrevista ao Jornal da 96FM eu teria dito que havia votado contra a construção dos espigões em Ponta Negra, como conselheiro do Conplam, nos idos de 2007.
Primeiro, eu não afirmei tal coisa, e isso pode ser verificadona gravação do programa que se encontra no portal nominuto.com. Segundo, não houve votação naquela oportunidade. O que afirmei foi que o processo chegou ao Conplam em 2008, enviado pela então secretária da Semurb, Arq. Ana Míriam Machado para apreciação daquele colegiado. Na condição de conselheiro devolvi o processo em diligência para a Semurb responder a 12 questionamentos para melhor entendimento de todos, antesde qualquer deliberação. O processo voltou aquele conselho em 2009 com os questionamentos respondidos pelos técnicos daquela secretaria, sendo apreciado e aprovado pelo Conplam, tendo a licença, consequentemente, sido emitida pela Semurb.
Outra informação equivocada, quando a senhora afirma em suas notas que:“se sabe foi que o Conplan foi convocado extraordinariamente em caráterde urgência para votar a liberação”. Para repor a verdade é preciso quese diga que o Conplam realiza duas reuniões todos os meses e todo oconteúdo se encontra no site da Semurb a disposição da sociedade. Desde que assumi a Semurb e a presidência do Conplam em janeiro/2009, não houve qualquer reunião do Conplam em caráter de urgência.
Também está equivocada a informação de que há contradição entre o que disse a prefeita Micarla de Sousa em sua leitura anual na Câmara e o que afirmei na entrevista do Jornal 96. Está claro que o processo de discussão com a sociedade para análise do PDN acontecerá ainda em 2010,conforme a prefeita falou. E que esse processo longo e discursivo terá asua conclusão em 2011 com a apreciação da Câmara Municipal, conformeestabelece o próprio Plano em vigor
Com relação à nota intitulada "Hotel da BRA: Empresários não procuraram secretaria, afirma Kalazans"; gostaria de discordar da sua afirmação ao dizer que "Pelo menos em um ponto Kalazans Bezerra concorda com o prefeito Carlos Eduardo: na decisão tomada com relação ao Hotel da BRA na Via Costeira". Na realidade eu discordo da postura adotada pelo ex-prefeito, pois não foi tomada atitude definitiva com relação à questão, o que ensejou apermanência de um grande elefante branco enfeiando a paisagem dacidade. Minha opinião é que se há ilegalidade então deverá acontecer ademolição do que estiver irregular, sem postergação do caso. A piorsituação é justamente a que encontramos, ou seja, nem se conclui e nem se derruba: Assim é que não deve continuar.
Atenciosamente Kalazans Bezerra –

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