Se me permite, gostaria de fazer algumas correções nas informaçõese escritas pela senhora em sua coluna Gangorra Urbana (Correio da Tarde): Na nota com o título “Réu confesso” a senhora afirma que em entrevista ao Jornal da 96FM eu teria dito que havia votado contra a construção dos espigões em Ponta Negra, como conselheiro do Conplam, nos idos de 2007.
Primeiro, eu não afirmei tal coisa, e isso pode ser verificadona gravação do programa que se encontra no portal nominuto.com. Segundo, não houve votação naquela oportunidade. O que afirmei foi que o processo chegou ao Conplam em 2008, enviado pela então secretária da Semurb, Arq. Ana Míriam Machado para apreciação daquele colegiado. Na condição de conselheiro devolvi o processo em diligência para a Semurb responder a 12 questionamentos para melhor entendimento de todos, antesde qualquer deliberação. O processo voltou aquele conselho em 2009 com os questionamentos respondidos pelos técnicos daquela secretaria, sendo apreciado e aprovado pelo Conplam, tendo a licença, consequentemente, sido emitida pela Semurb.
Outra informação equivocada, quando a senhora afirma em suas notas que:“se sabe foi que o Conplan foi convocado extraordinariamente em caráterde urgência para votar a liberação”. Para repor a verdade é preciso quese diga que o Conplam realiza duas reuniões todos os meses e todo oconteúdo se encontra no site da Semurb a disposição da sociedade. Desde que assumi a Semurb e a presidência do Conplam em janeiro/2009, não houve qualquer reunião do Conplam em caráter de urgência.
Também está equivocada a informação de que há contradição entre o que disse a prefeita Micarla de Sousa em sua leitura anual na Câmara e o que afirmei na entrevista do Jornal 96. Está claro que o processo de discussão com a sociedade para análise do PDN acontecerá ainda em 2010,conforme a prefeita falou. E que esse processo longo e discursivo terá asua conclusão em 2011 com a apreciação da Câmara Municipal, conformeestabelece o próprio Plano em vigor
Com relação à nota intitulada "Hotel da BRA: Empresários não procuraram secretaria, afirma Kalazans"; gostaria de discordar da sua afirmação ao dizer que "Pelo menos em um ponto Kalazans Bezerra concorda com o prefeito Carlos Eduardo: na decisão tomada com relação ao Hotel da BRA na Via Costeira". Na realidade eu discordo da postura adotada pelo ex-prefeito, pois não foi tomada atitude definitiva com relação à questão, o que ensejou apermanência de um grande elefante branco enfeiando a paisagem dacidade. Minha opinião é que se há ilegalidade então deverá acontecer ademolição do que estiver irregular, sem postergação do caso. A piorsituação é justamente a que encontramos, ou seja, nem se conclui e nem se derruba: Assim é que não deve continuar.
Atenciosamente Kalazans Bezerra –
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