Há aproximadamente 55 milhões de professores do mundo para seus estudantes, escolas e sociedades. Diante da crise econômica global, é de importância vital que os governos invistam de modo significativo em educação pública, fazendo dela uma pedra fundamental dos planos de recuperação econômica.
A Internacional da Educação, federação global de sindicatos que representa 30 milhões de professores do mundo inteiro, está apelando à comunidade internacional para que sejam tomadas medidas urgentes para garantir que as crianças não tenham de pagar pela crise.
Neste ano, a Internacional da Educação, a Organização Internacional do Trabalho, a UNESCO, o PNUD e a UNICEF fizeram uma declaração conjunta convocando governos, comunidades, instituições nacionais e internacionais em todo o mundo estão em busca de uma Educação para Todos. Além disso, as organizações buscam mecanismos que protejam professores e garantam que os investimentos em educação atendam a demanda em todos os níveis da educação.
Não há professores qualificados e treinados, especialmente nos países em desenvolvimento onde as matrículas em todos os níveis estão aumentando. Estima-se que serão necessários 2,4 milhões de professores (1,2 milhão de novos postos de professores) até 2015, só na África Subsaariana, para alcançar a Educação Primária Universal.
A falta de treinamento, de desenvolvimento profissional e o aumento do recrutamento de professores com contratos temporários enfraquece a qualidade da educação.
A profissão também está gravemente afetada pela pobreza, pela epidemia de HIV e da AIDS, pelos desastres naturais, pelo conflito e pela violência contra professores na escola, diz a declaração.
Veja o texto completo visitando o seguinte endereço: http://www.unesco.org/en/education
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