Falando em humano X mundano, elementos desta estirpe como traição, amor e morte se misturaram e deram a tona da relação, que bem poderia ser obra de ficção, entre o escritor Euclides da Cunha, sua esposa Ana e o amante desta, Dilermando.
No centenário de morte do autor do clássico nacional “Os Sertões”, a Procuradora de Justiça Luiza Nagib Eluf desvia-se da perspectiva humana/emocional, ao trabalhar do ponto de vista jurídico a troca de tiros entre Dilermando e Euclides da Cunha, que culminou com a morte do escritor.
A literatura torna-se porta voz do Direito Penal na nova obra de Luiza, “Matar ou Morrer – o caso Euclides da Cunha”, que lança luz e uma ótica feminina aos documentos do processo e a sentença proferida à época do crime.
Legítima defesa de Dilermando? Crime passional? Você está convidado a debater com a autora.
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