Um leitor do muitasoutras.com que se diz apartidário, comentou sobre a nota postada em que o vereador Ney Lopes Júnior (DEM) sugere a expulsão da psicóloga Aparecida França dos quadros do PCdoB, por conter acusações contra ela no Relatório apresentado pelos atuais gestores da Secretaria de Saúde.
Para ele, faltou ao vereador-advogado um princípio básico do Direito. O Contraditório.
Ney Lopes Júnior, na condição de vice-presidente da CEI, jamais poderia ter emitido juízo de valor baseado num ponto de vista pessoal, à pessoa de Aparecida França, sem ainda tê-la escutado.
Ainda segundo o leitor, este fato caracteriza falta de maturidade ou a configuração de que a CEI pode ser tendenciosa.
2 comentários:
Esse suposto leitor tinha um contra-cehque de quanto na Secretaria Municipal de Saúde?
A quem querem enganar Aparecida França, Carlos Eduardo e companhia?!
Espero que publiquem este comentário. Pois também sou leitor deste BLOG.
Abraço!!
Concordo plenamente. Não sei se a ex-secretária de saúde é culpada, mas o vereador, pelo jeito, já decidiu que sim. Uma CEI isenta nunca poderia ter seus membros expressando suas convicções pessoais antes mesmo da oitiva dos depoentes. Uma CEI isenta nunca poderia ter por vice-presidente um vereador que sugere a um partido, ao qual não pertence, que puna um dos depoentes por antecipação. E, mais grave ainda, se esse vereador for formado em Direito, e portanto, supostamente conhecedor das normas legais e da justiça. Se ele age assim, que se pode esperar dos outros?
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