sábado, 18 de abril de 2009

FUNCARTE

A Gangorra Urbana ouviu um ruído na Funcarte de que o jornalista e artista plástico César Revoredo não emplaca o mês de maio. A Borboleta estaria apenas esperando uma iniciativa da parte de César. Não quer ferir o colega e amigo.
Mas, contatos estariam sendo feitos na Capital Paulista no intuito de substituir Revô que não consegue dominar a burocracia do Órgão.

3 comentários:

Anônimo disse...

Deixo aqui como expectador e admirador da Prefeita a seguinte observação dos erros de César:
1º erro) Se aliou aos derrotados do governo passado;

2º erro) Achou que a realidade da funcarte era a mesma do governo anterior;

3º erro) Continuou fazendo as falcatruas do governo anterior, e aí foi pego com a boca na botija;

4º erro) Achou que a competência estava na equipe que já estava lá;

5º erro) quiz justificar os crimes de soneegação fiscal, achando tudo era certo;

6º erro) Brigou com os aliados da prefeita, os que acreditam na borboleta;

7º erro) Não tem projetos para a funcarte, tudo que apresentou é teoria, ctrl C + ctrl V, não dá certo;

8º erro) Não conhece a cultura de natal;

9º erro) Dá declaração de incompetência, quando disse que o mada não é um projeto reconhecido nem agrega valor para natal.

10º erro) Está se achando o rei da cocada preta com a turma que tem.

dou um conselho para o César: SE MANCA, PEDE O BONÉ!

Anônimo disse...

Reproduzo aqui o texto do nobre jornalista Franklin Jorge, tirem suas conclusões!

ENTRANDO NA CONTRA-MÃO

Por Franklin Jorge

NATAL – Entronizado no cargo de presidente da Fundação Capitania das Artes em primeiro de janeiro, o doublé de artista plástico e socialite César Revoredo já está dando o que falar. Escolha equivocadissima da prefeita Micarla de Souza – que tinha um melhor nome para a função, o jornalista Rodrigues Neto –, que certamente o fez sem pensar, por inexperiência ou sentimentalismo. Ou talvez para fugir às costumeiras pressões de Vicente Serejo, que pigorava o cargo para a mulher. Como diria o exemplar cronista Woden Madruga, é fatível que tenha sido isto…

Certo é que, ao ungi-lo, Micarla deu com os burros nágua. Sua escolha, a rigor, não podia ter sido mais frívola e impensada. E a prova aí está, conforme previ em artigo aqui publicado quatro ou cinco semanas depois de sua posse, no qual manifestava o meu desapontamento com a escolha de alguém que tem se destacado, entre nós, por sua frivolidade, não por uma obra consistente que o inclua entre os artistas plásticos de mérito.

Na verdade, trata-se de um empulhador ou, na melhor das hipóteses, de um artesão que fornece artefatos para projetos de ambientação, utilizando-se de uma linguagem estética emprestada, pseudamente de vanguarda, quando sabemos todos que as vanguardas, como as ideologias, há muito se finaram e toda insistência neste ponto resulta da falta de informação de grande parcela dos jornalistas culturais ou da complacência de uma critica artificialmente criada em laboratórios que só podem fornecer uma nomenclatura nem sempre legitimada pela cultura da experiência.

Surpreende-me, no entanto, a rapidez com que o presidente da Funcarte botou as unhas de fora. Não completou mais que dois meses no cargo e já é objeto de dúvida e de investigação que mostra todo o açodamento da prefeita que o nomeou sem consideração pela competência que todo administrador público deve exigir de seus subordinados, em todas as instancias e em especial em momentos de crise, como enfrenta Micarla em razão da falta de credibilidade.

Não faço parte da horda que põe em dúvida a honestidade de César Revoredo. Acho-o apenas, como artista, sem talento; e, como gestor, incapaz e despreparado, apesar de mostrar-se em todos os momentos de sua vida artística [que acompanho há uns trinta anos], esforçado e ousado. E quero ressaltar aqui o momento em que surgiu, como um pintor naif inspirado nas tradições de sua famosa terra natal, São José de Mipibu, um dos berços da aristocracia canavieira com os seus barões, suas tradições, suas lendas e legendas e um baixo nível de desenvolvimento humano. Porém, de natureza frívola, quis se tornar fashion e deu nisso.Um caso de policia…

Mas, convenhamos. Bem que este escândalo podia ter ficado para o segundo semestre, quem sabe mais lá para o fim do ano, no verão talvez. Pois, neste momento, já as chuvas têm sido motivo suficiente de preocupações para o governo do município que penosamente e sem tirocínio braceja contra o lamaçal que assoberba a velha e valorosa cidadela de Nossa Senhora da Apresentação. Que o piedoso Padre João Maria nos proteja a todos.

Anônimo disse...

Concordo com os dois comentários, a coisa tá complicada para a turma da Funcarte, entraram se achando, os melhores, os competentes, os isso, os aquilo. Meu amigo só o tempo para mostrar a incompetência dos brutos.