A ação de Improbidade administrativa, ajuízada pelos Promotores de Justiça de Defesa do Patrimônio Público , contra 14 médicos anestesiologistas que não cumpriram a determinação da Secretaria Estadual de Saúde, para atender usuários do SUS nos hospitais privados credenciados durante a crise da saúde ainda em 2004, agrava ainda mais a queda de braço entre as partes.
Quando tudo caminhava para ser resolvido, a ação deixa mais tensa a relação.
O pior: continua sobrando para a população que precisa dos serviços.
No final de semana, a própria governadora Wilma de Faria, convidou o presidente da Copanest, Madson Vidal, para uma conversa na tentativa de achar uma saída para a crise.
Os dois discutiram, colocaram o ponto nos "is" e saíram convencidos de que tudo caminhava para uma solução.
Na ação de hoje, o MP, "volta no tempo" e acusa a cooperativa de orientar 14 médicos a não realizarem o atendimento do Sistema Único de Saúde nos hospitais privados, salvo mediante a contratação da cooperativa pelo Município do Natal.
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