O advogado da empresa Veríssimo e Filhos, Ezequias Pegado, não entendeu os motivos que levaram o Ministério Público a não enviar à Justiça o resultado do exame feito nas vísceras dos peixes mortos no desastre ambiental do Rio Potengí, em julho de 2007.
O advogado garante que o exame apontou como causa-morti, uma substancia que não é usada na despesca de viveiros de camarão.
Ele vai cobrar explicações.
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