Numa iniciativa do Ministério do Meio Ambiente e da FIESP, a partir de 15 de junho, grandes empresas do país - basicamente frigoríficos, siderúrgicas, madeireiras e agropecuárias - serão notificadas para que, em no máximo 60 dias, encaminhem ao governo a listagem dos seus fornecedores de produtos originários da Amazônia, para que seja fiscalizada sua procedência."Não estamos criando punições novas, mas dando prazos para o cumprimento de leis já existentes", afirmou o ministro Carlos Minc.

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