Ontem
Há exato um ano se instalava a polêmica da transferência da conta da prefeitura do Natal da Caixa Econômica para o Banco do Brasil.
Naquela época o vereador Enildo Alves, hoje líder da prefeita na Câmara Municipal, entrou com uma ação para impedir que houvesse a mudança e quase conseguiu deixar os funcionários municipais sem os 40 milhões (dinheiro que a prefeitura recebeu pelo convênio), que seriam utilizados para pagamento do 13º salário.
Hoje
Agora, a Prefeitura do Natal celebra um convênio com o Banco do Brasil para “Estabelecer procedimentos na concessão de crédito aos servidores do Município”.
Pelo tempo de vigência do contrato, de 2009 até 2014, a transferência da conta, motivo de tanta polêmica no passado, agora já agrada ao executivo municipal.
Exclusividade para o BB
A propósito, o governo do estado teve procedimento semelhante quando em negociação com o BB acertou que durante dois anos os servidores públicos estaduais só poderão tomar empréstimos consignados junto aquela instituição financeira.
Em troca da exclusividade, o Banco do Brasil repassou ao estado R$ 85 milhões, dinheiro que fechou o 13ª salário hoje na conta do servidor.
Há exato um ano se instalava a polêmica da transferência da conta da prefeitura do Natal da Caixa Econômica para o Banco do Brasil.
Naquela época o vereador Enildo Alves, hoje líder da prefeita na Câmara Municipal, entrou com uma ação para impedir que houvesse a mudança e quase conseguiu deixar os funcionários municipais sem os 40 milhões (dinheiro que a prefeitura recebeu pelo convênio), que seriam utilizados para pagamento do 13º salário.
Hoje
Agora, a Prefeitura do Natal celebra um convênio com o Banco do Brasil para “Estabelecer procedimentos na concessão de crédito aos servidores do Município”.
Pelo tempo de vigência do contrato, de 2009 até 2014, a transferência da conta, motivo de tanta polêmica no passado, agora já agrada ao executivo municipal.
Exclusividade para o BB
A propósito, o governo do estado teve procedimento semelhante quando em negociação com o BB acertou que durante dois anos os servidores públicos estaduais só poderão tomar empréstimos consignados junto aquela instituição financeira.
Em troca da exclusividade, o Banco do Brasil repassou ao estado R$ 85 milhões, dinheiro que fechou o 13ª salário hoje na conta do servidor.
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