Parque de Natal ainda rende
O ex-prefeito Carlos Eduardo não vai deixar barato.
Vai usar o espaço da Tribuna do Norte de domingo para “esclarecer”, em artigo pessoal, todas as acusações, “invencionices”, diz ele, de pessoas que querem tornar o Parque da Cidade inviável.
O ex-prefeito conversou com esta Gangorra Urbana, ontem à noite em Parnamirim, quando participava da inauguração de uma Central de Saúde na cidade e foi questionado sobre a decisão do Tribunal de Contas que recomendara a reabertura do Parque, com a resolução das questões pendentes.
Insinuações
Irritado com as insinuações, Carlos disse que mais de 90% da obra estava concluída e que “os ajustes” poderiam ter sido feitos pela atual administração sem precisar fechar o Parque.
“Se os dois elevadores, que funcionavam perfeitamente, não são suficiente, bota-se outro”, fala. “Deixei até três eletricistas concursados dando expediente no Parque.” Não tem sentido, diz.
Obras desaparecidas
Carlos Eduardo se mostrou indignado com o desaparecimento de livros autografados pelos autores que compunham a biblioteca do memorial.
“Os livros foram autografados pelos escritores que participaram do projeto Encontro de Escritores de Natal”.
Desapropriação do terreno
Outro ponto abordado pelo ex-prefeito diz respeito à desapropriação do terreno onde o Parque foi construído. Ele entende que há empresários com interesses contrariados reclamando da falta de indenização do terreno para construção do Parque. Segundo ele, foi pago à empresa Nil Imóveis pelo terreno, depois apareceram outros empresários reclamando a posse.
“Onde estão as escrituras de propriedade?” Argumenta. “Se há outros donos, o jurídico decide. Não sou eu nem Micarla quem vai desembolsar recursos. É o município. Mas, não há escrituras”, diz.
Perseguição
Carlos Eduardo ainda acusa a prefeita Micarla de Sousa de persegui-lo. “Não sei o que essa moça tem contra mim.”
O ex-prefeito Carlos Eduardo não vai deixar barato.
Vai usar o espaço da Tribuna do Norte de domingo para “esclarecer”, em artigo pessoal, todas as acusações, “invencionices”, diz ele, de pessoas que querem tornar o Parque da Cidade inviável.
O ex-prefeito conversou com esta Gangorra Urbana, ontem à noite em Parnamirim, quando participava da inauguração de uma Central de Saúde na cidade e foi questionado sobre a decisão do Tribunal de Contas que recomendara a reabertura do Parque, com a resolução das questões pendentes.
Insinuações
Irritado com as insinuações, Carlos disse que mais de 90% da obra estava concluída e que “os ajustes” poderiam ter sido feitos pela atual administração sem precisar fechar o Parque.
“Se os dois elevadores, que funcionavam perfeitamente, não são suficiente, bota-se outro”, fala. “Deixei até três eletricistas concursados dando expediente no Parque.” Não tem sentido, diz.
Obras desaparecidas
Carlos Eduardo se mostrou indignado com o desaparecimento de livros autografados pelos autores que compunham a biblioteca do memorial.
“Os livros foram autografados pelos escritores que participaram do projeto Encontro de Escritores de Natal”.
Desapropriação do terreno
Outro ponto abordado pelo ex-prefeito diz respeito à desapropriação do terreno onde o Parque foi construído. Ele entende que há empresários com interesses contrariados reclamando da falta de indenização do terreno para construção do Parque. Segundo ele, foi pago à empresa Nil Imóveis pelo terreno, depois apareceram outros empresários reclamando a posse.
“Onde estão as escrituras de propriedade?” Argumenta. “Se há outros donos, o jurídico decide. Não sou eu nem Micarla quem vai desembolsar recursos. É o município. Mas, não há escrituras”, diz.
Perseguição
Carlos Eduardo ainda acusa a prefeita Micarla de Sousa de persegui-lo. “Não sei o que essa moça tem contra mim.”
fonte:Gangorra Urbana
Acesse: www.correiodatarde.com.br/2009/dezembro/CT_24_12_2009/pagina13.htm
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