O deputado estadual Paulo Davim (PV) concedeu entrevista esta manhã ao Jornal da Rádio 95.
Disse que não recebeu nenhum convite para ocupar a vaga de vice-governador na chapa de Rosalba Ciarlini. “Não tô sabendo, não! Sinceramente não cheguei a analisar. Acho hipótese distante...”.
No tocante às eleições de 2010, o deputado não escondeu que votará na senadora Rosalba Ciarlini para o governo do estado e que seu primeiro voto para o senado será para José Agripino, ambos do democratas. Já o segundo voto ao senado “caso o PV não venha apresentar nomes, será para Garibaldi Filho”.
Davim reafirmou que não será candidato à reeleição por “motivos de ordem profissional e desencantamento com a política. Seis anos que lá estou (Asssembleia) alguns projetos que foram aprovados não foram regulamentados, isso termina chegando à frustração”. Para ele, o movimento médico, que o elegeu, deve indicar seu substituto para a asembleia. “Geraldo Ferreira, presidente do sindicato dos médicos, seria um grande nome. Caso ele não queira, o movimento tem outros nomes para lançar” que não posso adiantar ainda.
O deputado explicou que não aceitou o cargo de secretário porque a contribuição que dá como parlamentar é válida, mas precisamos profissionalizar a gestão de saúde no RN. “temos profissionais bem mais qualificados que eu para ocupar o cargo que não deve ser privativo de médicos, nem de políticos”.
Disse que não recebeu nenhum convite para ocupar a vaga de vice-governador na chapa de Rosalba Ciarlini. “Não tô sabendo, não! Sinceramente não cheguei a analisar. Acho hipótese distante...”.
No tocante às eleições de 2010, o deputado não escondeu que votará na senadora Rosalba Ciarlini para o governo do estado e que seu primeiro voto para o senado será para José Agripino, ambos do democratas. Já o segundo voto ao senado “caso o PV não venha apresentar nomes, será para Garibaldi Filho”.
Davim reafirmou que não será candidato à reeleição por “motivos de ordem profissional e desencantamento com a política. Seis anos que lá estou (Asssembleia) alguns projetos que foram aprovados não foram regulamentados, isso termina chegando à frustração”. Para ele, o movimento médico, que o elegeu, deve indicar seu substituto para a asembleia. “Geraldo Ferreira, presidente do sindicato dos médicos, seria um grande nome. Caso ele não queira, o movimento tem outros nomes para lançar” que não posso adiantar ainda.
O deputado explicou que não aceitou o cargo de secretário porque a contribuição que dá como parlamentar é válida, mas precisamos profissionalizar a gestão de saúde no RN. “temos profissionais bem mais qualificados que eu para ocupar o cargo que não deve ser privativo de médicos, nem de políticos”.
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