A situação de descaso com as 23 feiras livres de Natal levou a promotoria do meio ambiente a mover ação civil pública contra a Prefeitura de Natal. Os maiores problemas detectados nas feiras são a venda de produtos sem condições de higiene e limpeza, a manipulação de alimentos sem luvas, gorros, a comercialização de animais silvestres, acúmulo de lixo e congestionamento das ruas provocado pela desorganização das barracas.
“Tivemos uma audiência pública com a secretaria no dia 9 de junho, concedemos um prazo de 30 dias para que fossem feitas as adequações, mas ontem fez 60 dias do acordo e nada foi feito”, diz o promotor do meio ambiente João Batista Machado.
Segundo o promotor, as 23 feiras livres de Natal apresentam estes problemas, mas a situação mais crítica é verificada nas feiras do Carrasco e da Cidade da Esperança.
“Tivemos uma audiência pública com a secretaria no dia 9 de junho, concedemos um prazo de 30 dias para que fossem feitas as adequações, mas ontem fez 60 dias do acordo e nada foi feito”, diz o promotor do meio ambiente João Batista Machado.
Segundo o promotor, as 23 feiras livres de Natal apresentam estes problemas, mas a situação mais crítica é verificada nas feiras do Carrasco e da Cidade da Esperança.
Ainda hoje, o promotor vai entrar com ação civil pública para que a prefeitura cumpra o que determina a lei e garanta as condições de funcionamento às feiras livres.
O promotor João Batista Machado concede entrevista coletiva sobre o assunto hoje (10/08), às 15 horas, na sede da promotoria do Meio Ambiente, que fica na Avenida Floriano Peixoto, 550, Tirol.
O promotor João Batista Machado concede entrevista coletiva sobre o assunto hoje (10/08), às 15 horas, na sede da promotoria do Meio Ambiente, que fica na Avenida Floriano Peixoto, 550, Tirol.
Nenhum comentário:
Postar um comentário