A condição de ter seu pai, Garibaldi Alves, como suplente da senadora Rosalba Ciarlini não será decisiva para a escolha de quem o senador Garibaldi Filho apoiará como candidato ao Governo do Estado em 2010. A informação foi dada pelo próprio senador,na estreia do programa Jornal da manhã 95FM.
O senador explicou aos ouvintes que seu pai já o liberou para — independente da questão da suplência — tomar a decisão que for melhor para a renovação de seu mandato. “Isso pode até pesar, mas não é decisivo para mim. Estou buscando um mandato popular e meu pai está envolvido nesta circunstância. Mas ele já me disse que a decisão é minha. Me liberou para qualquer decisão”, disse.
Garibaldi Filho também esclareceu que esse posicionamento quanto às eleições para o ano que vem só deverá ser definido em janeiro. Isso teria sido acertado com o presidente do PMDB no Estado, deputado federal Henrique Eduardo Alves. “Quando janeiro chegar, nós vamos então procurar saber dos nossos companheiros que aliança eles desejam. Porque não temos candidatos próprios”, afirmou.
Ele também negou que em reunião recente o presidente Lula tivesse classificado de inadmissível a possibilidade de uma aliança do senador com o DEM. De acordo com Garibaldi Filho, o que houve de maior relevância foi apenas um encontro com Lula no qual ele perguntou informalmente se a aliança com o PSB seria feita. E que o diálogo não teve prosseguimento.
O senador explicou aos ouvintes que seu pai já o liberou para — independente da questão da suplência — tomar a decisão que for melhor para a renovação de seu mandato. “Isso pode até pesar, mas não é decisivo para mim. Estou buscando um mandato popular e meu pai está envolvido nesta circunstância. Mas ele já me disse que a decisão é minha. Me liberou para qualquer decisão”, disse.
Garibaldi Filho também esclareceu que esse posicionamento quanto às eleições para o ano que vem só deverá ser definido em janeiro. Isso teria sido acertado com o presidente do PMDB no Estado, deputado federal Henrique Eduardo Alves. “Quando janeiro chegar, nós vamos então procurar saber dos nossos companheiros que aliança eles desejam. Porque não temos candidatos próprios”, afirmou.
Ele também negou que em reunião recente o presidente Lula tivesse classificado de inadmissível a possibilidade de uma aliança do senador com o DEM. De acordo com Garibaldi Filho, o que houve de maior relevância foi apenas um encontro com Lula no qual ele perguntou informalmente se a aliança com o PSB seria feita. E que o diálogo não teve prosseguimento.
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