O Tesouro Nacional depositou nas contas das prefeituras do Rio Grande do Norte, nesta terça-feira, a primeira quota de março do Fundo de Participação. Em relação à primeira parcela de fevereiro, houve uma redução de 39% nos valores repassados.
O resultado é que muitas prefeituras não vão receber um tostão. É o caso de Ceará-Mirim, Mossoró, São Gonçalo do Amarante, Assu, Caicó, Currais Novos, Serra Negra do Norte, Parelhas, Acari e muitas outras que fizeram renegociação de dívidas previdenciárias.
Os municípios de coeficiente 0.6, com até 10.188 habitantes, receberam R$ 159 mil brutos, mas tirando o Fundeb, o INSS, o dinheiro do Fundo Municipal de Saúde e o PASEP, pouco restou.
Parnamirim, coeficiente 4.0, o maior de todos, ficou com um saldo em conta de apenas R$ 21,7 mil.
Com a primeira quota do mês os prefeitos geralmente fazem a complementação salarial dos funcionários, na segunda é feito o repasse da Câmara Municipal e na terceira o pagamento dos fornecedores.
“A situação passou de preocupante para um quadro desastroso”, disse o presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Benes Leocádio, que hoje embarca para Brasília onde participa de uma reunião convocada pela Confederação Nacional dos Municípios para discutir o impacto da crise econômica nas finanças dos municipais.
O resultado é que muitas prefeituras não vão receber um tostão. É o caso de Ceará-Mirim, Mossoró, São Gonçalo do Amarante, Assu, Caicó, Currais Novos, Serra Negra do Norte, Parelhas, Acari e muitas outras que fizeram renegociação de dívidas previdenciárias.
Os municípios de coeficiente 0.6, com até 10.188 habitantes, receberam R$ 159 mil brutos, mas tirando o Fundeb, o INSS, o dinheiro do Fundo Municipal de Saúde e o PASEP, pouco restou.
Parnamirim, coeficiente 4.0, o maior de todos, ficou com um saldo em conta de apenas R$ 21,7 mil.
Com a primeira quota do mês os prefeitos geralmente fazem a complementação salarial dos funcionários, na segunda é feito o repasse da Câmara Municipal e na terceira o pagamento dos fornecedores.
“A situação passou de preocupante para um quadro desastroso”, disse o presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Benes Leocádio, que hoje embarca para Brasília onde participa de uma reunião convocada pela Confederação Nacional dos Municípios para discutir o impacto da crise econômica nas finanças dos municipais.

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