O Diário de Natal, que durante muitos anos foi o principal órgão de comunicação do Rio Grande do Norte, com tiragem que chegam a 30 mil exemplates, deixou de existir como jornal.
A pá de cal foi colocada hoje com a demissão de quase todos os editores.
O processo foi semelhante ao da TV Cabugi.
Um inquisidor fechado na sala que pertenceu a Osair mandava chamar os editores à medida que eles fecham os cadernos e dava a sentença.
Olha só a lista de Schlinder:
Dionísio Outeda
Alexandre Mulatinho
Iranilton Marcolino
Carlos Magno
Marcos Ramos
Luciano Kleiber
Washington Rodrigues
F. Gomes
Saci
Valéria Credídio
Cristian de Saboya
A tesourada degolou também Afonso Laurentino e todo o departamento de marketing do jornal.
A página dos municípios, um caça-níquel de muito tempo, foi deletada.
O caderno do Seridó, lançado com pompa no ano passado, idem
A partir de agora, dois editores vão se matar para fechar as páginas do caderno Cidades, Política, Economia e Cultura.
As páginas de Brasil, política nacional e economia nacional e internacional (se tiver) serão fechadas em Recife.
O DN não mais rodará em Natal.
A partir de agora não tem mais aquela boça de assinar as matérias com: Fulano de Tal, repórter de Política, repórter de Economia, repórter de Cidades.
Os repórteres agora vão transitar em todas as editorias.
A pá de cal foi colocada hoje com a demissão de quase todos os editores.
O processo foi semelhante ao da TV Cabugi.
Um inquisidor fechado na sala que pertenceu a Osair mandava chamar os editores à medida que eles fecham os cadernos e dava a sentença.
Olha só a lista de Schlinder:
Dionísio Outeda
Alexandre Mulatinho
Iranilton Marcolino
Carlos Magno
Marcos Ramos
Luciano Kleiber
Washington Rodrigues
F. Gomes
Saci
Valéria Credídio
Cristian de Saboya
A tesourada degolou também Afonso Laurentino e todo o departamento de marketing do jornal.
A página dos municípios, um caça-níquel de muito tempo, foi deletada.
O caderno do Seridó, lançado com pompa no ano passado, idem
A partir de agora, dois editores vão se matar para fechar as páginas do caderno Cidades, Política, Economia e Cultura.
As páginas de Brasil, política nacional e economia nacional e internacional (se tiver) serão fechadas em Recife.
O DN não mais rodará em Natal.
A partir de agora não tem mais aquela boça de assinar as matérias com: Fulano de Tal, repórter de Política, repórter de Economia, repórter de Cidades.
Os repórteres agora vão transitar em todas as editorias.
A nota é do TrapoFerino que MuitasOutras reproduz e aproveita para prestar inrestrita solidariedade aos colegas vitimados pela crise que se abateu sobre o Diário de Natal.
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