A sessão solene hoje(7)pela manhã, pela Câmara dos Deputados, para celebrar o centenário do tribuno Djalma Marinho reuniu boa parte da bancada do Rio Grande do Norte. O senador Garibaldi Filho discursou lembrando que "Djalma Marinho era um homem que não cabia na política do Rio Grande do Norte daquele tempo. Daí porque se dizia que ele era mais forte em Brasília do que lá. Aquela vocação intelectual de Djalma Marinho, aquele aprendizado que ele tinha da política se chocava um pouco com a realidade do Rio Grande do Norte."
crédito:Jane Araújo
Na ocasião, foi relançado, em homenagem ao ex-deputado federal pelo Rio Grande do Norte, o livro O homem que pintava cavalos azuis, de Diógenes da Cunha Lima. Garibaldi defendeu um Parlamento independente, "como o homenageado sempre pregou".
Folheando o livro referente ao homenageado, Garibaldi disse que falava na qualidade de quem não era próximo nem correligionário desse tribuno, mas pertencente a uma família adversária de Djalma Marinho. Por isso mesmo, queria testemunhar as qualidades do homenageado como parlamentar, orador e homem público exemplar.

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