O delegado da Polícia Federal Caio Bezerra, da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários , disse que as propinas, descobertas pela operação Hígia, eram repassadas pelos empresários beneficiados pelas licitações para pessoas envolvidas com a administração estadual. “Em uma das diligências flagramos o pagamento de R$ 35 mil (em espécie)”, detalhou Caio Bezerra.O superintendente da PF, Hélio Santana, disse que as técnicas de investigação não poderiam ser reveladas, mas confirmou que “temos um muitos documentos que comprovam todo trabalho”. “Era uma cadeia para fraudar esses processo e cada membro tinha sua função”, disse o delegado Caio Bezerra.
Hélio Santana destacou ainda que o principal esquema criminoso era uma alternância entre as empresas que ganhavam a licitação da Secretaria Estadual de Saúde.

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