
A situação, segundo os médicos, é o resultado do envio desnecessário de parturientes com baixo risco na gestação para atendimento na unidade referência, que só deveria receber casos graves, como pacientes com eclâmpsia, hipertensão.
"Maca aqui já é luxo", esbraveja o médico Fábio Batista pelos corredores da maternidade.
Os médicos atribuem a situação à falta de atendimentos nas casas de parto dos municípios que fazem a Grande Natal, como Ceará-Mirim, Macaíba, Extremoz. A situação é tão crítica que até as unidades de Natal estão lotadas por causa do envio de pacientes dessas cidades, como é o caso das Quintas e Felipe Camarão que estavam lotadas e não puderam receber pacientes.
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