Perseguição. Esse foi o argumento usado pelo ex-governador Fernando Freire para justificar as acusações atribuídas a ele pelo Ministério Público.
Freire afirmou estar passando por uma avalanche de acusações e explicou que foi a Secretaria de Tributação do Rio Grande do Norte que atribuiu à empresa American Distribuidora de Combustíveis Ltda. o regime especial tributário, para que a distribuidora, com a isenção de impostos, pudesse investir no Rio Grande do Norte.
A partir do não cumprimento do acordo, FF argumenta que determinou o cancelamento do regime especial tributário e ainda o registro estadual da empresa. “Eu estou passando por uma verdadeira provação”, afirmou o acusado, acrescentando ter tido uma carreira política limpa, mas que deve ter incomodado muita gente.
Ao ser questionado sobre as acusações do Ministério Público de que ele teria recebido um carro e dinheiro para campanha proveniente da máfia dos combustíveis, o ex-governador disse ser vítima de uma perseguição e negou.

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