
Quase vinte anos depois da morte de Aurélio Buarque de Holanda, o direito de propriedade de suas principais obras – o Dicionário Aurélio e o Minidicionário Aurélio – continua sendo alvo de disputa judicial.
A disputa entre as editoras Nova fronteira e Posigraf vai ser decidida pelo Superior Tribunal de Justiça.
O empresário paranaense Oriovisto Guimarães, dono do colégio Positivo de Curitiba, comprou em 2004, por sete anos, os direitos de edição do dicionário Aurélio, que pertenciam a Marina Baird, viúva de Aurélio Buarque de Holanda.
O Aurélio foi, durante 28 anos, um dos best-sellers da editora carioca Nova Fronteira.
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