quarta-feira, 17 de junho de 2009

MAURÍCIO MARQUES NO JORNAL 96

O prefeito de Parnamirim, Maurício Marques, respondeu agora no Jornal 96 as acusações de que utilizou em sua campanha um gerador da prefeitura veiculadas ontem pela imprensa.
O prefeito disse que admira muito o trabalho do Ministério Público, mas que a Justiça agiu certo ao inocentá-lo.
Maurício tratou de desacreditar as denúncias que partiram de um auxiliar do ex-prefeito Agnelo Alves que, segundo disse, “comeu no prato” e depois rompeu com o grupo apoiando o candidato adversário.
Maurício afirmou que o gerador que utilizou foi alugado, terceirizado e “está declarado nas cotas aprovadas pelo TRE, até com elogios” .
Carlos Eduardo Alves
Para Maurício Marques, que é presidente do PDT em Parnamirim, a entrada do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves no partido engrandeceu ainda mais o partido.
Quanto á possibilidade do ex-prefeito ser candidato a governador, Maurício disse que esse já era o pensamento de CArlos antes de ingressar no PDT e que "estamos apostando nisso, mas vamos aguardar um pouco, pois os caminhos que levam a 2010 não estão claros".
Ainda sobre um plano B para Carlos Eduardo caso sua candidatura a governador naõ propere, Maurício disse que não "ainda conversamos sobre isso nem com Carlos nem com Agnelo".
Parceria com o governo estadual
Segundo Maurício, o encontro que teve recentemente com a governadora Wilma de Faria, foi apenas e tão somente administrativo. "não foi tratado nada de política".
o prefeito disse que pediu a licença ambiental para a retomada do saneamento básico da cidade, que estava paralisado; A reabertura dos 6 Postos Policiais que a cidade dispõe e estão fechados (ele se compromete em reformá-los); A questão das cirurgias eletivas aravés de um convênio com o Hospital Regional (ele cederia profissionais).
Maurício ainda falou que "a parceria política vem depois da administrativa, não reconheço nenhuma parceria política que não tenha passado antes pela administrativa" e reafirmou o slogan Agnelista : "Parnamirim sim, voto sim. Parnamirim não, voto não".
E continua agora: È possivel fazer mais!

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